Times de RH / Gente e Gestão / Estratégia e Planejamento / Operações que tradicionalmente são as áreas responsáveis por administrar e gerenciar a gestão dos OKR, normalmente, não conseguem avaliar de forma macro a eficiência do modelo.
Antes de iniciar um processo de consultoria em uma empresa que já opera a metodologia, tenho como boa prática aplicar uma pesquisa de avaliação (inicialmente só com as lideranças) contendo 10 perguntas que representam as principais dores da gestão.
Essas 10 perguntas me fornecem um diagnóstico macro de como a empresa está performando a metodologia e me indica onde estão os pontos de maior fraqueza. Com isso, consigo direcionar com mais precisão as ações e tratativas a serem desenvolvidas.
Além disso, a partir da consolidação dos resultados, conseguimos apurar um score geral que servirá de baseline para as ações a serem desenvolvidas, medindo ao longo do tempo o impacto dessas ações no score geral. Esse score, portanto, pode servir de Key Result (KR) para áreas que tem como objetivo (OKR) evoluir a performance da gestão.
Basicamente, o objetivo é perseguir e se manter na zona de excelência (score geral +3,5). Esse score pode ainda ser clusterizado por unidade de negócio, por área, por time, de maneira que os responsáveis consigam avaliar em que pontos do negócio o modelo apresenta maior deficiência.
As tratativas vão variar de empresa para empresa, pois varáveis como: modelo de negócio, estrutura organizacional, política de Bônus e PLR, cultura organizacional irão influenciar diretamente a abordagem da solução.
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